Há gente que não ganha juízo. Vêm com vários nomes, fazem vários comentários. Enfim, uns tristes, disfarçados de nada e coisa nenhuma.
Mas o que é que ganham com isso?
E não há nada mais triste, do que não perceber que o nosso tempo passou. Não deu. Falhámos, e o melhor é “enrolar a trouxa e zarpar”.
Basta de tanta hipocrisia, fingimento, falsidade.
E nem sequer é porque me ataquem directamente, ou digam mal de mim, é porque se fingem amigos, a querer dizer coisas escondidas, que todos percebemos. Tontos, é o que são, e é por isso que mais tarde ou mais cedo, caem, irremediavelmente.
O que levamos de cá é o bem, o positivo, as coisas boas e não vale a pena andarmos por aí disfarçados. A máscara cai sempre, sempre, porque o elástico se gasta, vai perdendo força, e depois, ficamos tão envergonhados!
Há que saber sair, antes que nos mandem embora, e não vale a pena depois andarmos, ressabiados, aqui pela net, anónimos, ou então hoje Manueis, amanhã Marias, a fazer-nos muito bons e inocentes, ainda mais borramos a escrita, até porque todos nos conhecemos e até sabemos os truques e os tiques de cada um, e fica tão mal a falsidade e o fingimento!
A ti, que sabes bem com quem estou a falar…
1 Comentário
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Tens toda a razão Zé, mas infelismente é dessa gentinha que estamos rodeados!
Mas eles são os mais infelizes, nem o seu nome podem usar, ” cobardia, medo de serem descobertos por alguém que lhes puxe as orelhas e a quém devem favores, ou tudo isto junto? Felizes somos nós, aqueles que podemos andar de cara descoberta, que podemos falar dizendo o que nos vai na alma e, que até para desgosto deles, vamos vivendo um dia a seguir ao outro, vivendo o presente e pensando no futuro.
Um abraço Zé Gonçalez