SPOT NOVO CD!

http://youtu.be/L5-povBV1Yc

SPOT TV DO MEU NOVO CD!

O SPOT DO MEU NOVO CD; ALGO QUE NUNCA SUPUS SER POSSIVEL::: MAS A VIDA É O QUE É! E O RESTO É HISTÓRIA!

ttp://www.youtube.com/watch?v=L5-povBV1Yc&feature=youtu.be

Single “Bola Na Luz”

O single do novo cd

veja aqui o single do cd que sairá dia 3 de Novembro!
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fyoutu.be%2FMLfcjizyHn8&h=kAQH1ddTS&s=1

“Se Tu Viesses Hoje Ter Comigo”

Tema original do novo CD

http://youtu.be/9pUxmq9hpG8

Letra – José Gonçalez

Musica – Tó-Zé Brito

A 6 de Outubro, no Casino Estoril

A 6 de Outubro, no Casino Estoril

É oficial! Dia 6 de Outubro, durante a Gala do fado RTP e 3º aniversário da Rádio Amália no Casino Estoril, será oficialmente lançado o meu novo CD, com produção do meu querido amigo Jorge Fernando! Bilhetes à venda nos locais habituais, e na Rádio Amália das 9 às 17h! Lá vos esperamos! Ora eu tenho aqui cerca de 3.500 amigos, ora assim, o cd é quase ouro… Ahahah!!! Pronto latão… abreijos!

O meu novo CD disponivel a 6 de Outubro

É oficial! Dia 6 de Outubro, durante a Gala do fado RTP e 3º aniversário da Rádio Amália no Casino Estoril, será oficialmente lançado o meu novo CD, com produção do meu querido amigo Jorge Fernando! Bilhetes à venda nos locais habituais, e na Rádio Amália das 9 às 17h! Lá vos esperamos! Ora eu tenho aqui cerca de 3.500 amigos, ora assim, o cd é quase ouro… Ahahah!!! Pronto latão… abreijos!

 

…Sob a Lua…

Anda coração, vem-te deitar

Não vês que não há sombras pela rua

Deixaram de haver passos pr` enfeitar

As calçadas pincelas sob a lua,

E nunca mais ninguém vai perguntar

Se essa sombra que aí anda, é mesmo é tua!

 II

Tenta sossegar por um momento

O sol que já se pôs, volta a nascer

Nem sempre a solidão é um tormento

E o futuro, há-de sempre acontecer,

Nem sempre o que nos causa sofrimento

Nos impede de lutar, e de vencer.

 III

Talvez aind`  acredites na maré

Que voltava sempre ao cais do teu amor

E prometia que hoje fosse, o que não é

A tristeza a que vais chamando dor,

E teimas em despir a tua fé

Nas orações que desfias ao senhor.

 IV

Bem sei que não consegues suportar

A ausência desses passos sob a lua

E vais teimando sempre em enfeitar

Com outras sombras a calçada dessa rua,

E desejas que alguém possa perguntar

Se essa sombra que aí anda, ainda é tua!

 

Aquela Casa em Cascais…

 

“Aquela Casa Em Cascais”
José Gonçalez
I
Pedi à minha memória 
Que voltasse aquela história
Da tua casa em Cascais
Ali onde o mar batia
E vinha a ventania
Embalar o nosso cais
II
Recordo a porta aberta
Daquela casa deserta
Num convite para entrar
Era a senha do teu corpo
A desejar o meu corpo
Sobre o teu a naufragar
III
Havia milhões de flores
E uns canteiros de amores
Naquela sala à direita
E o teu gato, o Jasmim
Que não gostava de mim
E que andava sempre à espreita.
IV
E aquele teu empregado
Que por ti enamorado
Me fechava sempre a porta
E jurava que a teu pai
Contaria o que ali vai
Sempre que se abre a porta
V
Era aquela inocência
De quem na adolescência
Embarca no primeiro cais,
Contínuas de porta aberta,
A casa mantêm-se deserta,
Mas eu não voltei lá mais!
 

Talvez tu, talvez eu…

 

TALVEZ TU, TALVEZ EU…
(JOSÉ GONÇALEZ)
 
LEMBRO-ME DO MOMENTO EM QUE TE CONHECI
VINHAS TÃO BONITA, DISCRETA E TIMIDA
APESAR DE TUDO, CONFESSO, NÃO ME CONVENCI
MAS TU VINHAS CONFIANTE, E DESTEMIDA
 
EU ESTAVA ALI, FUI PORQUE FUI, SÓ COMO AMIGO
APETECIA-ME SAIR, FALAR COM ALGUÉM,
A VERDADE É QUE TU ME DESTE ABRIGO
EU NÃO ERA NADA, NEM DE NINGUÉM
 
RECORDO O JANTAR, O TEU OLHAR CONFIANTE,
E TODO O TEU ESFORÇO PARA ME AGRADARES
A MINHA INTENÇÃO ESTAVA LONGE, DISTANTE
E TU DESEJANDO TUDO ME DARES
 
SAIMOS DALI, ENTRÁMOS NUM BAR
DAQUELE AMIGO QUE NOS CONHECIA
E QUE AO MEU OUVIDO VEIO SUSSURRAR
O PESSOAL AQUI, TODO DESCONFIA
 
E FOMOS CRESCENDO, ASSUMINDO OS BEIJOS
VAIDOSOS PASSEÁMOS PELA AVENIDA
E NA TUA CAMA ASSUMIMOS DESEJOS
QUE JURÁMOS, OS DOIS, SER PARA TODA A VIDA!
 
MAS O TEMPO PASSOU, A CHAMA ESMORECEU
DESATARAM-SE AS MÃOS E OS DESEJOS PRIMÁRIOS
NÃO SEI QUEM FALHOU, TALVEZ TU, TALVEZ EU
HOJE RESTAM DE NÓS, CORAÇÕES SOLITÁRIOS!